Como um dos motivos do blog é o de registrar os acontecimentos, vou tentar fazer um relato de tudo o que houve, com minhas impressões.
Na segunda-feira, assim que cheguei no hospital, já tive imediatamente uma boa impressão. A recepcionista que fez a documentação de internação, reconheceu meu nome e o pedido do Dr. André para que fosse feita a tipagem sanguínea. Logo de cara eu percebi que era esperado e que o dr. André já tinha avisado da minha chegada.
A documentação para internação foi dentro dos padrões de burocracia esperado, ou seja, demorou mais do que devia.
Ao chegar ao quarto fiquei aguardando a enfermeira. Não demorou muito e apareceu a primeira enfermeira perguntando se eu já tinha feito a tricotomia (?!), ou seja, se eu tinha feito a barba. Claro que estava feita e bem feita, de modo que dispensei o "prestobarba" e novamente percebi que as coisas estavam bem preparadas.
De resto, foi esperar a retirada de sangue para fazer a tipagem e aguardar o tal remedinho que o anestesista recomendara.
Estas duas etapas chegaram quase ao mesmo tempo, então eu que tinha esperado bastante, tive que tirar sangue, trocar de roupa e tomar o remédio, tudo ao mesmo tempo. Não consegui colocar o tal de avental cirúrgico e precisei de ajuda para fechá-lo.
Deitei-me na maca e fui levado ao centro cirúrgico. O meu pensamento naquele momento foi igual ao da fila de uma montanha-russa, dá um friozinho na barriga, a gente pensa em desistir, mas sabe que vai ser bom.
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