A terça-feira no hospital foi um dia longo! Não consegui comer o café da manhã porque não podia me levantar. Os remédios vinham, mas eu não tinha mais soro, só um analgésico e um antibiótico.
No meio da manhã enquanto eu pedia encarecidamente a uma enfermeira para poder me levantar o dr. André chegou e já foi tirando o curativo, falando que tudo tinha sido ótimo, que eu já podia me levantar, tomar banho, andar...Ufa! Que alívio!
Naquele momento eu sentia bastante a dor no pescoço, como se tivesse levado um soco lá, mas podia ficar muito bem de pé e caminhar.
Quando veio o almoço eu me sentei à mesa e tomei toda a canja. Como é possível fazer canja sem arroz, sem frango e sem sal?
A alegria de estar bem não se abalou, nem mesmo quando devolvi o almoço.
No fim da tarde o dr. André passou de novo e disse que ia me dar alta logo na quarta-feira de manhã!
A partir daí comecei, já com a cabeça funcionando melhor, comecei a controlar o tempo da enfermeiras, as sombras pela janela, ou seja, tomar conta da vida. À noite fui dormir bem mais tranqüilo.
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