É inevitável. Chega o fim de ano e começo a fazer um balanço do ano, da vida, de tudo e isso inclui amigos.
Como eu mudei muito tenho amigos espalhados por todo canto o que é muito bom, em compensação não tenho amigos de ver sempre, de convivência constante.
Isso não é bom e nem ruim, afinal, mesmo que distante no tempo e no espaço os meus amigos se fazem presentes.
No balanço de fim de ano me deparei a pensar nisso e a pergunta que me ficou foi:
Porque uma pessoa com quem não convivo, que não vejo há anos, me dá tanta alegria no reencontro?
Não é a conversa daquele momento e nem a lembrança de tempos passados.
É uma semente que foi plantada e ainda vive, é saber que o interlocutor é alguém que tem minha confiança, um passo que pode andar a meu lado, um ombro para consolar, uma mão para animar.
E isso não do momento, mas permanente.
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
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