sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Maringá

As primeiras lembranças de Maringá me vêm com a cidade e música ao mesmo tempo. Lembro da história do piano autografado por Joubert de Carvalho que pertencera a minha tia. A explicação de quem era Joubert, a música e cidade ficaram gravadas na minha cabeça, mesmo que sem muita importância.
Quando minha prima, ao casar, se mudou para Maringá eu fiz a conexão e fiquei impressionado com a ideia de uma cidade sendo construída com o nome de uma canção.
Só fui visitar a cidade muito tempo depois, no casamento da filha da minha prima. A cidade já estava grande e era ainda mais linda do que me contavam.
Minha prima, a pioneira de Maringá, abriu o caminho e para lá foram meus tios e outra prima.
Não muito tempo depois, minha filha foi estudar em Cianorte e fez o vestibular em Maringá. Visitei minha prima e, mesmo afastado pelo tempo e pela distância, era exatamente como quando eu os visitava em São Carlos e me sentia numa extensão da casa dos meus avós. Aquela acolhida calorosa de casa de vó.
Visitar minha filha em Maringá me dá um sentimento de satisfação e de continuidade.